O engenheiro civil e empresário paulistano Pedro Ricciardi, 38 anos, fez o que muitos de nós já pensamos em fazer: aposentou o carro para ir trabalhar de bicicleta. Ele mora no Jardim Paulista e trabalha a cerca de 7 quilômetros, na Vila Madalena. De carro, em horários críticos, levaria até uma hora. De bicicleta, são 20 minutos, ao longo de ruas arborizadas e de pouco movimento: "Vou num ritmo mais tranqüilo, para não chegar muito suado". Em muitos países a magrela faz parte da cena nas metropóles. Em Nova York e outras grandes cidades americanas, serviços de entrega rápida são feitos por ciclistas. Na Dinamarca, a prefeitura de Copenhague tem um serviço em que o cidadão pega a bicicleta em determinado ponto, usa e depois a deixa em outro lugar. Mas, em matéria de charme, nada se compara à Holanda: há cerca de 20 milhões de bicicletas para 15 milhões de habitantes e uma quantidade de ciclovias equivalente à de estradas. Tudo bem, São Paulo não é nenhuma Amsterdã, mas se houvesse mais "pedros" já faria aquela diferença.
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